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sábado, 23 de outubro de 2010

O poder das Bestas

O poder das Bestas

O nosso pobre Portugal está entregue, há anos sem fim, aos mandos e desmandos de perfeitas Bestas.

Estas Bestas, mais não têm feito do que destruir a Identidade e Soberania de Portugal. Há décadas de (des)governação, entre roubos, corrupção e políticas criminosas, as Bestas levaram-nos à banca rota e estado de eminente colapso.

Estas Bestas herdaram um país cheio de reservas de oiro, com um crescimento económico invejável, sem dívida externa e conseguiram dar cabo de tudo, apesar dos rios de dinheiro que chegaram da UE por troca da nossa soberania. E as Bestas seguem impunes…

Tal como as Bestas dos seus avós – promotores e protagonistas da famigerada 1ª República – as actuais Bestas destruíram o nosso tecido produtivo, financeiro e económico, levando a Pátria à literal falência e inviabilidade.

As Bestas sentaram-se à mesa do banquete e sugaram tudo até ao tutano. Entre discursos vazios e hipócritas, sobre desenvolvimento e justiça social, as Bestas que nos dominam, comem tudo e não deixam nada…

Desbarataram o legado que nos deixou o “Grande Português”, gastaram o “seu” e o alheio e encurralaram-nos neste estado deplorável.

As Bestas, que ao longo de décadas, sentadas em todas as cadeiras do hemiciclo – desde a extrema-esquerda ao extremo-centro – aqueceram o lugar entre roubos e políticas de traição, deveriam era sentar-se rapidamente na barra do Tribunal, não chegando a aquecer o lugar – sinal de celeridade e eficácia da Justiça… – e irem de seguida pagar com juro e língua de palmo, tudo o que roubaram e deixaram roubar, até ao último tostão.

As Bestas, mais não têm feito que encher os seus bolsos e dos “amigos” que lhes possam vir a ser úteis e esvaziar os cofres da Nação.

As bestas criaram dois milhões de pobres entre os portugueses: pobreza declarada e envergonhada; pobreza entre reformados e desempregados; pobreza entre os que não têm acesso a oportunidades e pobreza até entre os que têm emprego mas não ganham como as Bestas.

As Bestas criaram um fosso entre ricos e pobres que atenta contra qualquer sociedade civilizada. As Bestas, agora fazem parte dos ricos…

As Bestas ofendem diariamente os portugueses com discursos de crise e sacrifícios, quando eles, além de se encherem alegremente, não dão um só modesto sinal de exemplo.

As Bestas ofendem diariamente os portugueses com mensagens e conselhos “práticos” de poupança, revelando uma total insensibilidade social perante quem, não tendo mais por onde cortar apenas lhe sobra dívidas, carências e uma terrível angústia de cada dia…

As Bestas são realmente umas Bestas; quadradas!

As Bestas, ao invés de promoverem a reanimação da economia, asfixiam-na por todos os lados, apertando o garrote no pescoço das Famílias. Estas Bestas que nos dominam só nos brindam com anúncios de agravamento de impostos, subidas de preços e cortes nos benefícios, direitos e garantias.

Eles, ao fazerem frete às outras Bestas a quem obedecem cegamente – os capitalistas e eurocratas de Bruxelas, insensíveis e monstruosos – atrofiam o país, secam o investimento, matam a economia. Sugam tudo até à exaustão, em lugar de estimularem a Produção, o Trabalho, o Emprego: motores de uma sã economia. São mesmo Bestas!

As Bestas comem rosbife e passeiam-se em carros de alta cilindrada. As Bestas têm reformas principescas sem as merecer. As Bestas, instaladas em todos os postos do Sistema, ganham ordenados de bradar aos céus: imorais e ofensivos. Bestas que são, entre almoçaradas e jantaradas nos melhores sítios, enchem aquelas bocas imundas de discursos de Justiça e Solidariedade. Tenham vergonha ao menos, suas Bestas!

Estas Bestas têm que ser corridas o quanto antes! Porque só nos fazem mal. Porque nada merecem. Porque são os culpados do estado de coisas a que chegámos e daquele, bem pior, que está para vir.

As Bestas sobrevivem e roubam animadamente porque muitas outras Bestas teimam em votar nelas. Essas outras inúmeras Bestas que insistem em procurar as soluções no esgoto onde se encontram os responsáveis pelo desastre nacional, são também co-responsáveis. A estas Bestas do voto teimoso no “mais do mesmo,” não lhes pode assistir sequer o direito de se queixarem do que quer que seja. Não o permitamos! Isso é ofensivo!

Essas grandes Bestas têm bem o que merecem!

Quanto aos outros, nós, vítimas da situação: até quando iremos permitir?!

José Pinto-Coelho | 18 de Outubro de 2010

O poder das Bestas

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Almoço comemorativo 10 de Junho




A plataforma de convergência Acção Nacional informa os seus amigos e simpatizantes que irá ter lugar no próximo dia 10 de Junho, em Lisboa, um almoço comemorativo do Dia de Portugal. Todos os nacionalistas sem excepção serão bem-vindos.
Os interessados em comparecer deverão enviar uma mensagem privada a fim de conhecerem o local e hora do encontro.
A bem de Portugal!

domingo, 16 de maio de 2010

A Acção Nacional


A Acção Nacional é uma estrutura informal de nacionalistas que perfilham as diversas correntes de pensamento existentes naquilo que podemos designar como Área Nacionalista. A maturidade política daqueles que compõem a Acção Nacional permitiu superar os pormenores que os afastavam e centrarem-se naquilo que é essencial. Em consequência disso, decidimos unir esforços num projecto comum que resulta de uma vontade partilhada; a de estabelecer um movimento nacionalista realmente dinâmico, coeso e sério.

Sabemos que inúmeros são os obstáculos pela frente. Olhando para os últimos 35 anos reparamos que o nacionalismo continua a ser um ideal marginal e sem expressão política, social e cultural, em grande parte devido, diga-se com franqueza, a uma crónica incapacidade organizativa, à qual urge pôr termo.

Estamos cientes que dentro da área nacionalista se deparam problemas que à partida podem parecer incontornáveis (querelas pessoais, intrigas, desejos de mandar e de reconhecimento, etc.), porém, é na superação desses problemas o desafio a que nos propomos. Para que o nacionalismo se afirme como uma ideologia publicamente credível e de convergência nacional, primeiramente há que ORGANIZÁ-LO, estabelecendo desde logo os alicerces para tal.
Antes de mais, e este é o princípio elementar, há que acreditar que a conciliação entre as distintas correntes nacionalistas pode ser uma realidade, mais, tem de o ser, se todos sem excepção colocarem a Causa que dizem defender acima dos seus interesses pessoais ou de grupo. A partir daqui tudo é possível.

Ora, se constatamos que é mister organizar devidamente o nacionalismo enquanto movimento dinâmico, também concluímos que não tem existido um impulso suficientemente forte para que se edifiquem estruturas organizativas que perdurem e façam frente aos inevitáveis problemas que vão surgindo ao longo dos tempos. As organizações nacionalistas, na sua maior parte, têm aparecido e desaparecido sem que deixem qualquer marca na história política portuguesa. É óbvio que algo está persistentemente errado e necessita ser analisado e solucionado!

Importa igualmente esclarecer o que é a Acção Nacional e a que se propõe. Já o dissemos que somos um conjunto de nacionalistas que se organizaram de forma informal. Mas também é pertinente dizer aquilo que não somos. Não é nossa pretensão criar mais uma organização política ou sequer um partido. Longe disso. Não temos um corpo directivo hierarquia estabelecida. Não existe fichas de militantes nem qualquer quotização. A ACÇÃO NACIONAL É UMA PLATAFORMA DE DEBATE E CONVERGÊNCIA, GERADORA DE IDEIAS E EVENTOS.
A Acção Nacional define como sendo o seu campo de actividade o apoio material às organizações nacionalistas já existentes, a realização de eventos vários, sejam conferências, universidades de Verão, concertos musicais, visitas a monumentos ou mesmo passeios e caminhadas. Tanto há para fazer. Apenas é preciso actuar, actuar e actuar sempre mais, com criatividade e objectividade! Somente assim poderemos capitalizar a atenção e o apoio dos portugueses.

Desde esta plataforma que apelidamos Acção Nacional estendemos a mão aberta em sinal de amizade e voluntarismo idealista a todos os nacionalistas. Contamos convosco e queremos que contem connosco!

Assim sendo, camaradas, mãos à obra pela edificação de um movimento nacionalista mais dinâmico e mais forte!